segunda-feira, 16 de março de 2009

Linda, para ADOÇÃO!

Esta linda cachorrinha, era de rua.
Mestiça, provavelmente uma mistura de cocker com poodle. Ela é dócil, carinhosa, carente e brincalhona.



A pobrezinha chegou assim.



Estava com medo e muito tímida no começo. Suja, magra e mal tratada, mas arrumamos seu visual, medicamos, castramos, cuidamos e ela está pronta para receber um lar!



Ela está esperando alguém para adota-la.












domingo, 15 de março de 2009

Controle de carrapatos

Controle de Carrapatos

A infestação de carrapatos no cão, além de provocar um incômodo muito grande ao animal pela coceira que provoca (reação alérgica), pode causar anemia e transmitir doenças como a Babesiose e a Erlichiose. A anemia no cão pode ocorrer nas grandes infestações, uma vez que o carrapato se alimenta do sangue do animal. Mas não é necessária uma grande quantidade de carrapatos para que a Babesiose ou a Anaplasmose sejam transmitidas. Às vezes, um ou dois carrapatos que estejam carregando formas infectantes dos protozoários causadores dessas enfermidades são o bastante para que o cão contraia uma dessas doenças.Assim, o controle do carrapato deve ser constante e qualquer sinal de apatia, febre, falta de apetite e mucosas (gengivas ou conjuntiva) pálidas em cães que costumam ter carrapatos, é motivo de uma visita ao veterinário e um exame de sangue, para detecção da Babesia ou da Erlichia. Elas são tratáveis quando diagnosticadas a tempo. Mas o que fazer para evitar que o cão pegue carrapatos?Infelizmente, não há nenhum esquema de tratamento preventivo. Se o cão freqüenta áreas infestadas por carrapatos, ele certamente irá pegá-los. Regiões com vegetação em sítios ou fazendas, são os lugares mais comuns. Porém, existem muitos casos de pessoas que tem problemas com carrapatos dentro de seus canis ou quintais. Às vezes, num passeio a uma praça ou parque, o cão pode se infestar.E como combater o carrapato?Assim como as pulgas, o carrapato não é um problema só do animal, mas sim do ambiente. O carrapato, em todos os seus estágios de vida (desde larva até adulto), é muito resistente. Combater o carrapato é difícil. Você pode eliminá-lo do cão facilmente com banhos carrapaticidas, porém, o inimigo que você não vê, ou seja, os ovos e larvas, estão no ambiente e nele sobrevivem durante meses. Muitos são os casos de proprietários que vivem combatendo o carrapato no cão, mas nunca conseguem exterminá-lo por completo.Um outro detalhe é que os carrapatos colocam seus ovos na vegetação e também em frestas das paredes e piso. Dessa forma, todos esses lugares têm que ser tratados e não somente os cães. Quem tem na vizinhança terrenos com mato, criação de animais como cavalos e gado, pode sofrer com os carrapatos, pois esses parasitas são capazes de escalar altos muros em busca de alimento.

Erlichiose

Erlichiose

O que é a Erliquiose canina?A Erliquiose é uma doença infecciosa severa que acomete os cães, causada por bactérias do gênero Ehrlichia, sendo a principal a Ehrlichia canis. Sua incidência vem aumentando significativamente nos últimos anos, em todas as regiões do Brasil.Como o cão é contaminado?A transmissão entre animais se faz pela inoculação de sangue proveniente de um cão contaminado para um cão sadio, por intermédio do carrapato. O parasita irá infectar os glóbulos brancos do sangue, ou seja, as células de defesa do organismo.Qual é o vetor da doença?O principal vetor da enfermidade é o carrapato marrom do cão (Rhipicephalus sanguineus). No entanto, a infecção também poderá ocorrer no momento de transfusões sangüíneas, através de agulhas ou instrumentais contaminados. O mesmo carrapato pode transmitir a babesiose, que em algumas situações pode ocorrer juntamente com a Erliquiose.Quais são os sinais clínicos da Erliquiose?Os sinais clínicos podem ser divididos em três fases: aguda (início da infecção), subclínica (geralmente assintomática) e crônica (nas infecções persistentes). Nas áreas endêmicas, observa-se freqüentemente a fase aguda da doença caracterizada por: febre (39,5 - 41,5 oC), perda de apetite e de peso, fraqueza muscular. Menos freqüentemente observam-se secreção nasal, perda total do apetite, depressão, sangramentos pela pele, nariz e urina, vômitos, dificuldade respiratória ou ainda edema nos membros. Este estágio pode perdurar por até 4 semanas e, ocasionalmente pode não ser percebido pelo proprietário. A fase subclínica é geralmente assintomática, podendo ocorrer algumas complicações tais como depressão, hemorragias, edema de membros, perda de apetite e palidez de mucosas. Caso o sistema imune do animal não seja capaz de eliminar a bactéria, o animal poderá desenvolver a fase crônica da doença. Nesta fase, a doença assume as características de uma doença auto imune, com o comprometimento do sistema imunológico. Geralmente o animal apresenta os mesmos sinais da fase aguda, porém atenuados, e com a presença de infecções secundárias tais como pneumonias, diarréias, problemas de pele dentre outras. O animal pode também apresentar sangramentos crônicos devido ao baixo número de plaquetas (células responsáveis pela coagulação do sangue), ou cansaço e apatia devidos à anemia.Como a Erliquiose é diagnosticada?O diagnóstico é difícil no início da infecção pois os sintomas são semelhantes a várias outras doenças. A presença do carrapato e a ocorrência de outros casos da doença na região, podem ser importantes para se confirmar a suspeita clínica. O diagnóstico pode ser feito através da visualização da bactéria em um esfregaço de sangue (exame que pode ser realizado na clínica veterinária) ou através de testes sorológicos mais sofisticados, realizados em laboratórios especializados.Como tratar?O objetivo do tratamento é curar os animais doentes e prevenir a manutenção e a transmissão da doença pelos portadores assintomáticos (fase sub-clínica e crônica). O antibiótico conhecido como "DOXICICLINA" é considerado o principal medicamento no tratamento da Erliquiose em todas as suas fases.Qual a duração do tratamento?Os critérios para o tratamento variam de acordo com a precocidade do diagnóstico, da severidade dos sintomas clínicos e da fase da doença que o paciente se encontra quando do início do tratamento. O tratamento na fase aguda pode durar até 21 dias e na fase crônica até 8 semanas.Qual o prognóstico da doença?O prognóstico depende da fase em que a doença for diagnosticada e do início da terapia. Quanto mais cedo se diagnostica e se inicia o tratamento, melhores são as chances de cura. Em cães nas fases iniciais da doença, observa-se melhora do quadro clínico após 24 a 48 horas do início do tratamento.Como prevenir a doença?A prevenção da doença é muito importante nos canis e no locais de grande concentração de animais. Devido a inexistência de vacina contra esta enfermidade, a prevenção é realizada através do tratamento dos animais doentes e do controle do vetor da doença: o carrapato. Para tanto, produtos carrapaticidas ambientais e de uso tópico são bastante eficazes.Esta doença pode ser transmitida para o homem? Sim. Apesar de até hoje não existirem evidências de que a E. canis possa ser transmitida para o homem, existem outras espécies de Ehrlichia que podem ser transmitidas, pelo carrapato, para os cães e para o homem. Os casos de Erliquiose humana vêm aumentando muito em países como os Estados Unidos. No Brasil, esta doença ainda é pouco diagnosticada em humanos.

sábado, 14 de março de 2009

Adote um amigo!

Temos cãezinhos para adoção!!!



Eles precisam de um lar digno, com AMOR. Melhor amigo não tem idade, adote um cão adulto! Amor não tem pedigree, adote um vira-lata!















O vira-lata é um cão como outro qualquer. Alguns podem não ter a beleza e nobreza de um cão de raça, mas isso lhes é compensado pela esperteza e simpatia.O vira-lata não é uma raça, mas sim o fruto de cruzamentos aleatórios entre cães sem raça. O termo SRD (sem raça definida) também é usado para designar os vira-latas. Já os mestiços são animais resultantes do cruzamento de raças diferentes, ou de um cão de raça com um SRD, daí não serem 'vira-latas puros'.O vira-lata não é um cão para ser comprado e sim adotado. A maioria têm pelagem curta e de cores variadas. Há sempre filhotes e cães adultos esperando adoção. Os adultos, quando adquiridos de entidades sérias, têm a vantagem de já estarem castrados e vacinados, o que reduz muito o maior custo com o cão, a fase de filhote. Além disso, o cão adulto já passou da fase de ser um pequeno destruidor. Pode aprender rapidamente ordens e se tornar um animal educado.Muitos dizem que o vira-lata é mais resistente, mais esperto e astuto que outros cães. Realmente a maioria dos cães de rua sofrem uma seleção natural, onde só os mais resistentes da ninhada conseguem sobreviver. Porém, não há estatísticas científicas que comprovem que o animal adoeça menos que os cães de raça. Como a maioria dos vira-latas perambulam pelas ruas, sem dono e sem cuidados, não há como avaliar e ter estatísticas das doenças que mais acometem essa "raça".Quanto à esperteza, sem dúvidas é um cão bastante inteligente e aprende ordens com facilidade. Quem já não presenciou um vira-latas atravessando a rua pela faixa de pedestres? E ainda esperou o farol fechar para os carros!Alguns vira-latas podem até se tornar ótimos cães de guarda, dando o alerta ao menor sinal de invasão. Certa vez, a fuga de presidiários de uma casa de detenção foi frustrada graças ao aviso de um vira-lata que vivia no local.Quando decidir ter um cão como animal de estimação, não exclua de suas opções o vira-lata. Aos olhos de quem tem um vira-lata, ele é o cão mais esperto e bonito de todos.












Temos filhotes e cães adultos

castrados.








Seu melhor amigo espera por você!


Adote um cãozinho!


































Clinica Veterinário Rio Branco


Atendimento de pequenos animais e silvestres

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